A Casa dos Anjos
Sinopse:
A Casa dos Anjos é uma vivenda de um bairro mal afamado de Sidney para onde vai viver a jovem Harriet Purcell. São os anos 60, Harriet tem 21 anos e não suporta o ambiente opressivo da sua família burguesa.
Na nova casa, Harriet entra em contacto com um mundo bizarro e cativante. Estabelece relações com os outros inquilinos, um pintor sem recursos, um emigrante alemão apaixonado por música e culinária, um casal de namoradas. Sobretudo, inicia uma amizade especial com a dona da casa, a senhora Schwartz - cartomante, vidente e médium - e com a sua filha, a pequena Flo, que é muda.
No decorrer de um ano intenso, Harriet descobre o amor, o sexo, a liberdade e a afirmação de si própria. Mas quando uma tragédia se abate sobre a casa, a jovem tem de reunir todas as suas forças para salvar Flo de um destino de solidão e dor.
«Um absorvente drama familiar, repleto de paixão, tragédia, amor e… sexo.»
Sunday Telegraph
«Deliciosamente viciante… uma história clássica de poder e riqueza. Uma leitura a não perder.»
Sainsbury's Magazine
A Minha Opinião:
É uma história diferente em que a personagem principal, Harriet Purcell, conta no seu diário as suas aventuras sucedidas num bairro social australiana.
A escrita é muito engraçada (suscitou-me algumas gargalhadas) e ao mesmo tempo envolvente. Contém um pouco de suspense, ou seja, faz com que o leitor fique a especular de como irá a história terminar, e o final é realmente surpreendente.
Achei interessante a variedade de personagens, foi o que mais gostei do enredo, deu-me a parecer uma novela australiana um tanto bizarra!
Gostei bastante da personagem principal, um verdadeiro exemplo de mulher confiante e segura, que sabia o que queria e não se deixava sofrer ou ser-se influenciada por coisas fúteis de amor, e ainda mais, respeitava a diferença de todas as pessoas ou via-as como pessoas. Por isso, achei este livro especial mas, fora disto, não é uma obra prima ou que merecesse na classificação 5 estrelas, pois é simplesmente um "diário". Mas é bom, está relatado de uma forma que nos prende do princípio ao fim, é um espaço literário de "convívio" com personagens invulgares mas cativantes, ou seja, é um reflexo amplo das diferenças sociais. E, além disto, é comovente, mesmo de tocar o coração!
A Casa dos Anjos é uma vivenda de um bairro mal afamado de Sidney para onde vai viver a jovem Harriet Purcell. São os anos 60, Harriet tem 21 anos e não suporta o ambiente opressivo da sua família burguesa.
Na nova casa, Harriet entra em contacto com um mundo bizarro e cativante. Estabelece relações com os outros inquilinos, um pintor sem recursos, um emigrante alemão apaixonado por música e culinária, um casal de namoradas. Sobretudo, inicia uma amizade especial com a dona da casa, a senhora Schwartz - cartomante, vidente e médium - e com a sua filha, a pequena Flo, que é muda.
No decorrer de um ano intenso, Harriet descobre o amor, o sexo, a liberdade e a afirmação de si própria. Mas quando uma tragédia se abate sobre a casa, a jovem tem de reunir todas as suas forças para salvar Flo de um destino de solidão e dor.
«Um absorvente drama familiar, repleto de paixão, tragédia, amor e… sexo.»
Sunday Telegraph
«Deliciosamente viciante… uma história clássica de poder e riqueza. Uma leitura a não perder.»
Sainsbury's Magazine
A Minha Opinião:
É uma história diferente em que a personagem principal, Harriet Purcell, conta no seu diário as suas aventuras sucedidas num bairro social australiana.
A escrita é muito engraçada (suscitou-me algumas gargalhadas) e ao mesmo tempo envolvente. Contém um pouco de suspense, ou seja, faz com que o leitor fique a especular de como irá a história terminar, e o final é realmente surpreendente.
Achei interessante a variedade de personagens, foi o que mais gostei do enredo, deu-me a parecer uma novela australiana um tanto bizarra!
Gostei bastante da personagem principal, um verdadeiro exemplo de mulher confiante e segura, que sabia o que queria e não se deixava sofrer ou ser-se influenciada por coisas fúteis de amor, e ainda mais, respeitava a diferença de todas as pessoas ou via-as como pessoas. Por isso, achei este livro especial mas, fora disto, não é uma obra prima ou que merecesse na classificação 5 estrelas, pois é simplesmente um "diário". Mas é bom, está relatado de uma forma que nos prende do princípio ao fim, é um espaço literário de "convívio" com personagens invulgares mas cativantes, ou seja, é um reflexo amplo das diferenças sociais. E, além disto, é comovente, mesmo de tocar o coração!
Classificação: 3/5 (vale a pena!)